01 – NA SEXTA UMA CESTA DE VERSOS

Por Ademar Rafael Ferreira (Papa)

Ade Maleu Lapa-el – Neste ano de 2023 o que iremos dizer às leitoras e aos leitores nas manhãs do “sextou”?

Papa – Chegamos ao quinto ano da nossa série semanal. Nas manhãs de cada sexta-feira com a leveza que carecemos neste tempo de notícias, fatos e atos que pesam toneladas, nada melhor do que falarmos em poesia. Assim será. Em nosso “sextou” iremos trazer um pouco da inesgotável obra de poetisas e de poetas da nossa região.

Tudo parte do propósito de informar com prazer e gerar felicidade para quem nos ler. A origem nasceu com esta trova: “Pra não ouvir o remorso/ Sussurrando ao meu redor/ Eu faço tudo e me esforço/ Para o mundo ser melhor”. No último verso está o real objetivo do nosso diálogo semanal.

Sem ordem de preferência ou escala de grandeza desfilarão as poetisas e os poetas com registro de estrofes da sua autoria extraídas de livros sobre o tema ou de relatos de apologistas. As fontes consultadas serão indicadas nos textos, para dar o crédito merecido aos escritores e declamadores que propagam a história de contadores e poetas de bancada.

Sabemos que pelo reduzido espaço que dispomos e para que sirva somente de um aperitivo poético a pincelada que será dada significará apenas um traço do quadro pintado pelos artistas das rimas.

A escolha das poetisas e dos poetas se deu em processo que tentou ser abrangente. Nomes conhecidos serão misturados a poetas quase anônimos. Deste universo extrairemos o caldo cultural pretendido. Antes das estrofes faremos breves comentários sobre cada personagem.

Este espaço de forma competente, por meio do seu titular, já cuida das notícias diárias. O nosso direcionamento visa jogarmos a poesia como alimento da alma. A sensibilidade das leitoras e dos leitores farão com que as mensagens poéticas permaneçam com cada um. Leiam e divulguem. Feliz ano novo. Viva a poesia.