Afogados da Ingazeira recebe investimentos da Saúde para ações em alimentação e nutrição do público infantil

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Os municípios brasileiros, em 2022, terão à disposição um total de R$ 23,5 milhões para implementação de ações de alimentação e nutrição. O investimento foi detalhado na Portaria nº 411 de 25 de fevereiro de 2022.

O investimento do Ministério da Saúde é feito com base na Política Nacional de Alimentação e Nutrição (Pnan). Os recursos devem ser aplicados tendo como prioridade a promoção da alimentação adequada e saudável, a prevenção de sobrepeso e obesidade – com destaque para o público infantil –, além da prevenção da desnutrição e da anemia.

Com o código 260010, o município de Afogados da Ingazeira, com uma população presumível de 37.546 habitantes, vai receber R$ 12.000.

A divisão dos recursos será feita a partir do porte populacional de cada estado:

  • Menos de 2,5 milhões de habitantes: R$ 90 mil;
  • De 2,5 a 4 milhões de habitantes: R$ 110 mil;
  • De 4 a 9 milhões de habitantes: R$ 130 mil;
  • Mais de 9 milhões de habitantes: R$ 150 mil.

As ações a serem desenvolvidas pelas Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios com o incentivo deverão estar em consonância com as responsabilidades destacadas na Pnan e com as diretrizes definidas nesta política.

Priorizando-se:

I – a vigilância alimentar e nutricional;

II – a promoção da alimentação adequada e saudável;

III – a prevenção dos agravos relacionados à alimentação e nutrição, especialmente sobrepeso e obesidade (com destaque para a obesidade infantil), desnutrição, anemia por deficiência de ferro, hipovitaminose A e beribéri;

IV – a qualificação da força de trabalho em alimentação e nutrição;

V – a organização da atenção nutricional da Atenção Primária à Saúde; e

VI – a gestão das ações e programas de alimentação e nutrição no SUS.

Segundo a Portaria, o desenvolvimento das ações será monitorado por meio da avaliação dos seguintes indicadores do Sistemas de Informação da Atenção Primária:

I – aumento do número de indivíduos com estado nutricional registrado; e

II – aumento do número de indivíduos com marcadores do consumo alimentar registrados.

(*) As informações são do Ministério da Saúde.