Pernambuco tem 90 cidades em estado de emergência

Três municípios do estado de Pernambuco, entraram na lista do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), do Governo Federal, devido à estiagem. As cidades de Ipubi, Poção e Santa Terezinha aram a integrar a lista na terça-feira (08), através da Portaria nº 1.099, divulgada no Diário Oficial da União (DOU).

Diante deste cenário, os gestores municipais já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações da Defesa Civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitórios, entre outros.

Até o momento, Pernambuco tem 90 reconhecimentos vigentes, dos quais 86 por estiagem e quatro por chuvas intensas. Em dezembro do ano ado, 94 municípios já haviam decretado situação de emergência devido à escassez de chuvas. Em março de 2025, esse número aumentou para 118 municípios, conforme decreto publicado no Diário Oficial do Estado.

Segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), a previsão climática para o trimestre de abril a junho de 2025 indica chuvas abaixo da média e temperaturas acima da média histórica em todas as regiões do estado.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Confira as cidades em estado de emergência:

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Tempestades devem atingir ao menos quatro das cinco regiões do País nesta sexta-feira

A previsão do tempo para esta sexta-feira (04), mostra que tempestades vão atingir quatro regiões do Brasil. De acordo com informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as precipitações devem atingir o Norte, o Centro-Oeste, o Sudeste e o Sul do País.

As chuvas devem ficar entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia e os ventos vão estar bastante intensos (60-100 km/h). Existe, portanto, risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas nas regiões do mapa.

Sendo assim, as autoridades fazem algumas orientações para que a população fique em segurança. Em caso de rajadas de vento, não é recomendável que as pessoas se abriguem debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas.

Além disso, a população também não deve estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Se possível, os moradores das áreas atingidas devem desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia.

A região Nordeste recebeu um alerta apenas para perigos potenciais relacionados às chuvas. As precipitações vão ficar entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e os ventos vão estar intensos (40-60 km/h). No entanto, existe baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

Norte e Sul do Brasil encaram tempestades e outras regiões têm chuvas

A previsão do tempo para esta quinta-feira (03), mostra que tempestades vão ocorrer nas regiões Norte e Sul do Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as outras regiões também vão enfrentar perigos potenciais relacionados às chuvas.

No Norte e no Sul do País, as chuvas vão ficar entre 30 e 60 mm/h ou até 50 e 100 mm/dia e os ventos também vão estar intensos (60-100 km/h). Existe, portanto, risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

Por conta dos riscos, algumas atitudes são necessárias para manter a população segura. Sendo assim, em caso de rajadas de vento, a população não deve procurar abrigo debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas.

Também não é recomendável que as pessoas estacionem veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Se possível, também é importante que a população que vive nas áreas de risco desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia para evitar problemas de segurança.

As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste receberam alertas de perigos potenciais para algumas áreas do mapa. De acordo com o Inmet, as chuvas vão ficar entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia. Os ventos também vão estar intensos (40-60 km/h).

No entanto, existe baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores e de alagamentos. Porém, é necessário que a população tome as mesmas atitudes que as outras regiões do País para que problemas relacionados à segurança sejam evitados.

Apac divulga lista das cidades pernambucanas com maiores acumulados de chuva

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) divulgou, na manhã desta quarta-feira, 02 de março, um balanço com os dados das chuvas registradas nas últimas 24 horas em Pernambuco.

De acordo com o levantamento, Escada, na Mata Sul do estado, acumulou o maior volume de chuvas, com 58,3 mm.

Além de Escada, outras cidades também registraram altos índices de precipitação. Ipojuca, no Litoral Sul, recebeu 51,7 mm de chuva. Bonito, no Agreste, somou 51,3 mm. Já Ribeirão, na Mata Sul, teve um acumulado de 49,7 mm, enquanto Belém de Maria registrou 48,3 mm.

A Apac segue monitorando as condições meteorológicas e pode emitir novos alertas caso os volumes de chuva permaneçam elevados. A população deve ficar atenta às recomendações das autoridades, especialmente em áreas de risco.

Previsão da Apac

A previsão da Apac indica continuidade de pancadas de chuva com intensidade moderada (pontualmente forte), da noite de terça (1°) e ao longo desta quarta-feira (02).

Veja regiões afetadas abaixo:

  • Região Metropolitana do Recife;
  • Matas Norte e Sul;
  • Fernando de Noronha.

Segundo a agência, um canal de umidade deverá potencializar a chuva no litoral de Pernambuco.

Chuvas intensas atingem quatro regiões do País nesta segunda-feira

A previsão do tempo mostra que chuvas intensas vão atingir quatro das cinco regiões do País nesta segunda-feira (31). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste vão ser as mais afetadas pelas fortes chuvas e deverão estar em estado de alerta para os perigos potenciais relacionados às precipitações.

Sendo assim, as regiões podem esperar chuvas entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ventos intensos (40-60 km/h). Existe, no entanto, baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. Porém, alguns cuidados são necessários caso a situação fique mais intensa durante o dia.

Em caso de rajadas de vento, as pessoas não devem se abrigar debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas. Além disso, é importante que a população não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

Se possível, também é recomendável que aparelhos elétricos e quadro geral de energia sejam desligados durante as tempestades.

O Inmet não emitiu alertas para a região Sul do Brasil. A expectativa é de dia firme e sem perigos potenciais para a população local. No entanto, existe a possibilidade de chuvas isoladas.

Apac emite alerta de chuvas para RMR e Zona da Mata de Pernambuco

A Região Metropolitana do Recife (RMR) e as Zonas da Mata Norte e Sul de Pernambuco devem ter chuvas de intensidade moderada entre esta quinta (27) e a sexta-feira (28).

É o que indica alerta amarelo de chuvas de Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitido na madrugada desta quinta-feira.

Segundo o aviso meteorológico da agência, a atuação de um Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (Vcan) pode causar as chuvas moderadas.

O alerta é de estado de observação e indica que a chuva prevista ou observada tem intensidade moderada e menor probabilidade de causar impactos. A precipitação pode chegar a mais de 30 milímetros.

de monitoramento das chuvas em tempo real da Apac indica que, nas 12 horas contadas até 6h desta quinta-feira, o local com maior índice de chuvas no Estado foi Camaragibe, na RMR, com 36,46 mm medidos na estação Jardim Primavera.

No Recife, a Apac contabilizou 31 mm na estação Barreira e 25,8 mm na estação Alto da Esperança.

A Apac emitiu, na quarta-feira (26), a previsão climática para o segundo trimestre de 2025. Entre abril e junho, segundo a agência, o Estado deve ter chuvas de normais a abaixo da média, na RMR, Mata e Agreste. No Sertão, o prognóstico é de chuvas abaixo da média.

Regiões de Pernambuco terão muito calor e pouca chuva para próximo trimestre, prevê Apac

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) divulgou a previsão climática para os meses de abril, maio e junho de 2025. O prognóstico indica temperaturas acima da média em todo o Estado e um acumulado de chuvas que varia entre normal e abaixo da média nas regiões do Agreste, Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife.

No Sertão, a situação é ainda mais crítica, com expectativa de precipitação abaixo da climatologia histórica.

Os dados foram obtidos a partir da análise dos modelos numéricos de previsão climática, que consideram as condições dos oceanos Pacífico Equatorial e Atlântico Tropical, além de fatores atmosféricos globais.

O estudo foi apresentado durante a Reunião de Análise e Previsão Climática para o Nordeste do Brasil, realizada por videoconferência na última terça-feira (25), com participação dos Centros Estaduais de Meteorologia e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

A meteorologista Edivânia Santos explicou que a tendência de calor acima da média está associada às condições do Oceano Pacífico e do Atlântico Tropical:

“Temos duas variáveis importantes: o Pacífico e o Atlântico. O Pacífico está aquecendo devagar, mas o Atlântico aquece mais rápido e pode afetar as chuvas com mais rapidez. Esse monitoramento constante é essencial para entender como as condições podem mudar”.

Ela ressaltou que, apesar disso, as temperaturas devem continuar altas, com médias acima de 29°C e sensação térmica elevada no litoral e no Sertão.

Chuvas irregulares e risco de eventos extremos 

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Inmet emite alerta de chuvas intensas para regiões do Brasil

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu nesta quarta-feira (26) um alerta amarelo para chuvas intensas em algumas regiões dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul.

A previsão indica chuvas e ventos intensos, baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. Os acumulados de chuva podem variar de 20mm a 30mm, com rajadas de vento de até 60 km/h. O aviso vale até às 10h desta quinta-feira (27).

Os 04 alertas amarelos, de “perigo potencial”, também afetam:

  • Acre;
  • Amapá;
  • Amazonas;
  • Bahia;
  • Ceará;
  • Distrito Federal;
  • Espírito Santo;
  • Maranhão;
  • Mato Grosso;
  • Pará;
  • Paraná;
  • Paraíba;
  • Piauí;
  • Rio de Janeiro;
  • Rio Grande do Norte;
  • Rondônia;
  • Tocantins.

Em caso de rajadas de vento, o Inmet recomenda que a população não se abrigue debaixo de árvores, por causa do leve risco de queda e descargas elétricas. É recomendado não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

Outono começou nesta quinta-feira com aumento de chuvas e redução gradual da temperatura em Pernambuco

Outono começa nesta quinta-feira (20), no hemisfério sul

Folhape

O outono iniciou no hemisfério sul, na manhã desta quinta-feira (20). A estação, que promete amenizar as temperaturas ao longo dos próximos meses, segue até 20 de junho.

Meteorologista da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), Edvania Santos destacou as principais características da estação e previsões para o Estado durante o período.

Segundo a especialista, a data de início é marcada pelo equinócio de outono, quando o sol, através do seu movimento aparente, a a Linha do Equador. Isso faz com que o hemisfério sul, onde o Brasil está posicionado, receba menos luz solar.

“Em Pernambuco, a estação é caracterizada pela diminuição gradativa das chuvas no Sertão e o aumento no Litoral, Zona da Mata e Agreste”, destacou a meteorologista.

Edvania também ressalta que, durante o outono, é comum a redução gradual das temperaturas do ar em todo o Estado de Pernambuco.

Confira temperaturas mínimas esperadas, de acordo com a média histórica:

Região Metropolitana do Recife

  • Abril: 23,7 °C;
  • Maio: 23,3 °C;
  • Junho: 22,7 °C.

Agreste

  • Abril: 20,3 °C;
  • Maio: 19,7 °C;
  • Junho: 18,7 °C.

Zona da Mata

  • Abril: 22,3 °C;
  • Maio: 21,8 °C;
  • Junho: 20,8 °C.

Sertão

  • Abril: 21 °C;
  • Maio: 20,2 °C;
  • Junho: 19 °C.

“Essa é a média mínima de cada região, e é possível verificar que a temperatura vai diminuindo de abril a junho. As temperaturas tendem a ficar mais amenas comparadas com o verão”, destaca Edvania Santos.

Noite mais frias

Segundo a meteorologista, dentre as regiões de Pernambuco, o Agreste deve registrar a menor temperatura durante o período devido a sua maior altitude. Com o resfriamento, a região também deve ter noites mais frias.

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Verão 2025 termina hoje como o mais quente em 34 anos em São Paulo

A imagem mostra a parte de trás de um homem careca, que está segurando uma garrafa de água vazia sobre a cabeça. Ele está usando uma camiseta escura e está em uma área urbana, com um carro branco visível ao fundo. A cena parece ser em um dia ensolarado.

O verão na cidade de São Paulo deve terminar como o mais quente, ao menos desde 1991. Também choveu menos que a média na capital paulista. Iniciado em 21 de dezembro do ano ado, a estação termina às 6h01 desta quinta-feira (20), quando começa o outono.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura média deste verão, até esta quarta-feira (19) no município, foi de 24,3°C, conforme registrado na estação meteorológica do Mirante de Santana, na zona norte paulistana, onde é feita a medição oficial da cidade.

O verão de 2023/2024 teve a média ligeiramente menor, de 24,2°C. A temperatura média da estação no período comparado é de 23,2°C.

O Inmet usa a comparação a partir de 1991 porque as médias climatológicas são calculadas a cada 30 anos e o último período concluído foi de 1991 a 2020. O instituto não informou dados anteriores.

O dia mais quente da estação foi em 2 de março, com a temperatura máxima absoluta de 34,8°C. A marca é a maior para o mês da série histórica. A média máxima deste verão foi de 30,4°C a medida da série histórica é de 28,8°C.

Mais calor, menos chuva

Se esquentou mais, choveu menos na cidade de São Paulo, aponta o órgão federal. A precipitação total na estação até a manhã desta quarta-feira foi de 741,5 mm de chuva, contra 782 mm do verão ado e 766,2 mm da série histórica.

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População já sente impactos do aquecimento global no Recife

Falar do clima é quase uma regra para quebrar o gelo quando alguém está com algum desconhecido em um elevador e transporte público. Apesar de parecer um ato simples, a conversa sobre o aumento das temperaturas e instabilidade do clima mostra como a população vem sentindo os impactos do aquecimento global. Neste domingo (16), comemorou-se o Dia de Conscientização das Mudanças Climáticas, que levanta pontos sobre os impactos do estilo de vida do homem no planeta Terra e a urgência de agir diante das mudanças climáticas.

O Recife é uma das cidades brasileiras mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas. De acordo com o Intergovernamental das Mudanças Climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU), o Recife é a capital brasileira  mais ameaçada pelo avanço do nível do mar.

Essa vulnerabilidade decorre de fatores geográficos, socioeconômicos e ambientais que, combinados, aumentam os riscos associados ao aquecimento global. A localização costeira de Recife a torna suscetível à elevação do nível do mar e a eventos climáticos extremos, como inundações e deslizamentos.

“Nos últimos 15 anos, a taxa de aumento do nível do mar média do planeta foi cerca de 2,5 vezes superior à média de todos os séculos ados. Recife tem uma peculiaridade, que é a altitude média em relação ao nível do mar muito baixa. Então os efeitos da elevação do nível do mar, pelo aquecimento dos oceanos, pelo aquecimento do planeta, pelo reforço dos ventos também, fazem com que Recife seja uma cidade muito vulnerável”, explica Moacyr Araújo, coordenador científico da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima) e vice-reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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Inmet emite alerta de chuvas intensas para Afogados da Ingazeira e mais 35 municípios do interior de Pernambuco

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, nesta segunda-feira (10), um alerta de chuvas intensas para Afogados da Ingazeira e mais 35 municípios do Sertão e Agreste de Pernambuco. O aviso, classificado como “perigo potencial”, tem validade até às 10h desta terça-feira (11), podendo ser renovado.

Segundo o órgão, a chuva pode variar entre 20 e 30 milímetros por hora, chegando a 50 milímetros por dia. Os ventos serão intensos, com rajadas entre 40 e 60 km/h, o que pode causar transtornos em algumas regiões.

A recomendação do Inmet é que a população fique atenta a possíveis alagamentos, queda de galhos de árvores e descargas elétricas. Em caso de emergência, é indicado acionar a Defesa Civil (199) ou o Corpo de Bombeiros (193).

Municípios em alerta

O aviso inclui cidades do Sertão e Agreste, como Afogados da Ingazeira, Arcoverde, Serra Talhada, Petrolândia, Santa Cruz do Capibaribe e Belo Jardim.

Confira a lista completa:

  1. Afogados da Ingazeira
  2. Arcoverde
  3. Belém de São Francisco
  4. Belo Jardim
  5. Betânia
  6. Brejo da Madre de Deus
  7. Buíque
  8. Calumbi
  9. Carnaíba
  10. Flores
  11. Floresta
  12. Granito
  13. Inajá
  14. Ingazeira
  15. Ipubi
  16. Itaíba
  17. Jataúba
  18. Parnamirim
  19. Pedra
  20. Pesqueira
  21. Petrolândia
  22. Poção
  23. Santa Cruz da Baixa Verde
  24. Santa Cruz do Capibaribe
  25. Santa Maria da Boa Vista
  26. São José do Belmonte
  27. São José do Egito
  28. Serra Talhada
  29. Sertânia
  30. Solidão
  31. Tabira
  32. Taquaritinga do Norte
  33. Triunfo
  34. Tuparetama
  35. Venturosa
  36. Verdejante

O alerta pode ser atualizado conforme novas previsões meteorológicas, dia a nota.

Após 12 dias de calorão, frente fria chega a São Paulo nesta segunda-feira

Frente fria vai trazer pancadas de chuva na capital paulista e na região metropolitana. Há risco de alagamentos a partir de segunda-feira - Metrópoles

Uma frente fria vai chegar a São Paulo nesta segunda-feira (10), rompendo o bloqueio atmosférico que causou o forte calor no estado nos últimos dias. A capital paulista está em atenção para altas temperaturas desde o dia 25 de fevereiro, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da prefeitura.

Neste domingo (09), último dia da onda de calor, a máxima prevista é de 32º C, com umidade relativa do ar em torno de 45%. No final da tarde, a entrada de uma brisa marítima aumenta a nebulosidade e os índices de umidade. Ainda assim, a possibilidade de pancadas de chuva é pequena.

A frente fria chegará ao litoral paulista no início desta semana, provocando aumento da nebulosidade e chuva de moderada a forte. São esperadas pancadas de até forte intensidade principalmente na faixa leste do estado, incluindo a capital paulista e a região metropolitana de São Paulo.

Nesta segunda-feira, com a chegada da frente fria, as pancadas devem começar no meio da tarde, com risco de formação de alagamentos. A temperatura mínima deve ser de 20º C e a máxima, de 30º C.

O cenário permanece instável na terça-feira (11), de acordo com o CGE. Pancadas de chuva também devem cair a partir da tarde e fica mantida a condição para formação de alagamentos e elevação das cotas de rios e córregos.

Calor leva o Brasil a estabelecer novo recorde de consumo de energia

CNN Brasil

Fevereiro de 2025 foi 1,59 °C acima da média estimada de 1850–1900 usada para definir o nível pré-industrial. Também foi o 19º mês, nos últimos 20 meses, em que a temperatura média global do ar na superfície foi mais de 1,5 °C acima do nível pré-industrial.

O limite de aquecimento de 1,5 °C estabelecido pelo Acordo de Paris, e já ultraado, foi definido a partir da análise de diversas simulações feitas sobre os efeitos que isso poderia gerar. Considerou-se que esse limite ainda seria istrável em relação às consequências dos eventos climáticos extremos.

Ao ultraar de maneira contínua o limite de 1,5 °C, estamos adentrando em um cenário onde istrar as consequências das anomalias climáticas severas fica cada vez mais difícil.

Em janeiro deste ano, o Brasil atingiu um novo marco histórico de consumo de energia [Consumo de energia bate recorde]. Em 24 de janeiro, o consumo chegou a 102.740 MWh/h. Na semana encerrada no dia 28 de fevereiro, o consumo máximo chegou a 106.100 MWh/h.

Esse consumo ocorre no meio da tarde, nos horários de temperatura mais elevada, pelo maior uso de aparelhos de ar-condicionado, climatizadores, circuladores de ar e ventiladores.

Portanto, não se descarta a possibilidade de que esse valor seja superado pelo consumo nos primeiros dias de março, pois somente na próxima semana uma frente fria e uma frente polar que se segue deverão reduzir as temperaturas nas regiões sul, sudeste e parte do centro-oeste.

Pode faltar energia?

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Alívio do calor: frente fria traz chuvas e temporais para várias regiões do País

Uma frente fria chega ao País a partir do próximo sábado, e esta sexta-feira (07), deverá ser o último dia de calor intenso antes de o Brasil ser refrescado da onda que vem atingindo as regiões desde o começo do ano. A frente fria promete atuar primeiro no Rio Grande do Sul.

A região Sul, que está sofrendo com uma onda de calor intenso, também será refrescada pela frente fria. No próximo domingo, o Rio Grande do Sul terá máximas que não vão ultraar os 28°C. O avanço do ar polar entre os dias 10 e 13 de março provavelmente vai estabilizar a mudança no padrão atmosférico no País.

Em Santa Catarina e no Paraná, será possível observar a queda das temperaturas máximas, que devem cair entre 3°C e 5°C. O impacto no Sudeste será real, no entanto, pequeno, com variações menores de temperatura em São Paulo, sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Durante o fim de semana, o sistema vai começar a avançar em direção ao Sudeste, com previsão de chegada na região para a próxima segunda-feira (10). Além disso, a região também deverá enfrentar chuvas e temporais por conta do contraste entre o ar quente e o ar frio.