Em reunião inédita com os 64 clubes da Série D no Rio de Janeiro, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, definiu uma nova premiação para as equipes que disputam a competição.
O valor mínimo é de R$ 120 mil para as agremiações que não se classificarem para a próxima fase do torneio; já para aqueles que avançarem de fase, a quantia aumenta para R$ 150 mil; o campeão receberá R$ 500 mil e o vice, R$ 300 mil.
Antes, assim que a entidade havia divulgado a tabela do campeonato, o campeão receberia como prêmio R$ 320 mil, além de um automóvel, com o vice tendo direito a R$ 250 mil e também um automóvel. O terceiro colocado embolsará R$ 150 mil e o quarto R$ 100 mil de bônus. Ou seja, considerando o melhor cenário, a equipe campeã pode embolsar até R$ 650 mil.
O encontro aconteceu pouco mais de duas semanas depois da convocação do presidente Ednaldo Rodrigues para que os representantes das 64 equipes comparecessem à sede da CBF e tratar de um possível aporte financeiro.
Um cenário que se desenha, diga-se, há alguns meses nos bastidores. As discussões se iniciaram em um grupo de mensagens numa rede social entre os presidentes dos clubes, que aram a elencar as necessidades de cada time na Série D. Depois de levantados os principais pontos, os líderes levaram as demandas ao presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. As informações são de Cauê Rodrigues.