Emendas de líderes do governo no Congresso custam R$ 554 milhões ao País

Diário do Poder

Tem explicação a frente pluripartidária que se uniu para derrubar a intenção de Lula de ter poder para bloquear as emendas parlamentares. Só para os seis líderes lulistas, o governo federal pagou mais de meio bilhão de reais desde que o petista assumiu a Presidência, R$ 554,9 milhões.

Quem se deu melhor foi o senador Otto Alencar (PSD-BA), em exercício como líder de Lula no Senado, R$ 178,2 milhões nos dois anos. Emendas é parte do orçamento que os parlamentares indicam o uso.

Eliziane Gama (PSD-MA), líder do grupo PT/PCdoB/PV, teve R$ 113,7 milhões em emendas pagas. Na hora da votação, nem compareceu.

Os grupos de oposição no Senado, Câmara e Congresso, somados, ficam bem atrás no pagamento, foram R$ 130,9 milhões nos dois anos.

Flávio Bolsonaro (PL-RJ) recebeu R$ 14,2 milhões em 2024. Menos do que a isenção fiscal do youtuber governista Felipe Neto: R$ 14,3 milhões.

Líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN) recebeu R$ 28,4 milhões. Isso em 2024, pois nem mesmo há pagamentos em 2023.